domingo, 2 de setembro de 2012

Teste de campo das potências máximas aeróbicas e anaeróbicas

Objetivos:
  1. Estimar as potências máximas e anaeróbica láctica e alática;
  2. Entender as derivações da potência anaeróbica máxima;
  3. Comparar potência e capacidade aeróbica e potência;
  4. Comparar as contribuições das fontes de energia anaeróbica e aeróbica com a produção de energgia em trabalhos de curta e de longa duração.

Teste de capacidade anaeróbica alática (método de Margaria-Kalamen).
Estimativa da potência anaeróbica máxima, usando as fontes imediatas de energia.
Existem algumas situações em que a ressíntese do ATP não é uma limitação na potência que pode ser desenvolvida pelo organismo humano. Estas situações são de curtíssima duração, cargas de trabalho máximas durando apenas alguns segundos; as fontes de energia nestes casos são as fontes imediatas. Desta forma, em tarefas de trabalho explosivas, de curta duração, é possível determinar a potência máxima produzida, e a partir disto, a taxa máxima na qual ATP pode ser utilizado no músculo.
MARGARIA et. al (1996) desenvolveram um teste de subida de escadas para estimar a potência anaeróbica máxima. Quando subimos correndo um determinado lance de escadas, a velocidade máxima é obtida e mantida por mais ou menos 4 segundos. Se a inclinação da escadaria é de 30% ou mais, quase que a totalidade do trabalho realizado é dado pela altura na qual o peso corporal é elevado. É também sabido que a eficiência neste tipo de exercício é de mais ou menos 25%. Usando estes fatos, a potência anaeróbica máxima pode ser estimada.
KALAMEN (1968) em uma extensão do trabalho de Margaria forneceu instruções específicas para serem seguidas. A partir de uma distância de 4 a 6 metros de um lance de escadas, que permitam ao sujeito atingit velocidade máxima antes de iniciar a subida dos degraus. Os sujeitos devem realizar exercícios de alongamentos e de aquecimento antes de realizar o teste. O aquecimento deve incluir algumas práticas de subida da escadaria em velocidades sub-máximas. A subida das escadas deve ser feita em velocidade máxima, saltando de três em três degraus.
1.1 Pesar em uma balança, cada um dos indivíduos, com vestimentas iguais as que serão usadas nos três testes. Registrar na ficha de protocolo;
1.2 Indivíduo parado, a uma distância de mais ou menos 6 metros do primeiro degrau da escadaria selecionada. Ao sinal de "pronto!" e "já!", ele corre e sobe a escadaria de 3 em 3 degraus. O examinador deve estimular o individuo a realizar um esforço máximo, desde o início, antes de chegar aos degraus;
1.3 O cronômetro é acionado, no momento em que o indivíduo tocar no primeiro degrau marcado, e é desligado no momento em que ele pisar no último degrau determinado. O tempo em centésimos de segundo é então registrado.
1.4 Cada indivíduo deve realizar o teste 3 vezes, utilizando-se a média das três execuções como resultado final. Um tempo de descanso de alguns minutos deve ser dado entre cada execução do teste;
1.5 A capacidade anaeróbia alática é calculada através da seguinte fórmula:
 
Potência Anaeróbica = F x D/t
onde
F = Peso em quilogramas do indivíduo;
D = Altura vertical entre o 1º e o último degrau previamente determinado;
t = tempo médio (entre as três tentativas) da realização do teste.


Ficha de coleta de dados
 
Teste de capacidade anaeróbica alática (método de Margaria-Kalamen).
Sujeito
Sexo
Peso (kg)
Tempo do teste
Média
Trabalho (kgm)
Potência (kgm/s)
Hp
1
2
3
Felipe
Masculino
79 kg
0,58
0,64
0,68
0,63
85,3 Kgm
131,23 Kgm/s
1,72
Barella
Masculino
81 kg
0,56
0,64
0,62
0,60
87,4 Kgm
145,66 kgm/s
1,91
Charles
Masculino
76 kg
0,53
0,61
0,60
0,58
82,08 Kgm
141,51 kgm/s
1,86
Berger
Masculino
96 kg
0,60
0,66
0,65
0,63
103,68 Kgm
164,57 kgm/s
2,16

Felipe
F: 79 kg
D: 6 degraus de 18 cm: 108cm = 1,08m
t: 0,63
Trabalho: 79 kg x 1,08m: 85,3 kgm
Potência: Trabalho/t: 85,3 Kgm/0,65seg
Potência: 131,23 Kgm/s
1 Hp = 76,07 Kgm/s
Potência: 131,23 Kgm/s / 76,07 Kgm/s = 1,72 Hp.
Convertendo em  kcal:
131,23 kcal x 1 kcal / 427kgm x 60s/min = 18,43 kcal/min
18,43 kcal/min x 4 = 73,72 kcal/min
Barella
F: 81 kg
D: 1,08m
t: 0,60
Trabalho: 81 kg x 1,08m: 87,4 kgm
Potência: Trabalho/t: 87,4 kgm/0,60seg
Potência: 145,66 kgm/s
1 Hp = 76,07 Kgm/s
Potência: 145,66 Kgm/s / 76,07 Kgm/s = 1,91 Hp.
Charles
F: 76 kg
D: 6 degraus de 18 cm: 108cm = 1,08m
t: 0,58
Trabalho: 76 kg x 1,08m: 82,08 kgm
Potência: Trabalho/t: 82,08 Kgm/0,58seg
Potência: 141,51 Kgm/s
1 Hp = 76,07 Kgm/s
Potência: 141,51 Kgm/s / 76,07 Kgm/s = 1,86 Hp.

Berger
F: 96 kg
D: 6 degraus de 18 cm: 108cm = 1,08m
t: 0,63
Trabalho: 96 kg x 1,08m: 103,68 kgm
Potência: Trabalho/t: 103,68 Kgm/0,63seg
Potência: 164,57 Kgm/s
1 Hp = 76,07 Kgm/s
Potência: 164,57 Kgm/s / 76,07 Kgm/s = 2,16 Hp.

Teste da capacidade anaeróbica láctica (teste dos 40 segundos de Mutsaudo).
 
Sujeito
Sexo
Peso
Idade
Distância percorrida
Felipe
Masculino
79 kg
21
148m
Barella
Masculino
81 kg
24
145m
Charles
Masculino
76 kg
21
152m
Berger
Masculino
96 kg
21
131m
 
A capacidade anaeróbica láctica de 148m da corrida de 40 segundos para Felipe.
A capacidade anaeróbica láctica de 145m da corrida de 40 segundos para Barella.
A capacidade anaeróbica láctica de 152m da corrida de 40 segundos para Charles.
A capacidade anaeróbica láctica de 131m da corrida de 40 segundos para Berger.
 
Teste de correr/andar de Cooper
 
Sujeito
Sexo
Peso
Idade
Distância
VO² l/min
VO² ml.kg-1.min-1
Felipe
Masculino
79 kg
21
2565 m
3,61
45,8
Barella
Masculino
81 kg
24
2578 m
3,73
46,08
Charles
Masculino
76 kg
21
2735 m
3,76
49,57
Berger
Masculino
96 kg
21
2123 m
3,45
35,97

Teste de 12 minutos - (Cooper, 1970; Ashperd, 1981) - Consiste em correr a maior distância possível em 12 minutos. O teste deve ser realizado em superfície plana.

VO²máx é estimado por:
VO²máx (ml.kg.min) = D - 504/45
D = Distância em metros

Felipe
VO² máx (ml.kg.min)= 2565m-504/45:
VO² máx (ml.kg.min)= VO² máx = 45,8 ml.kg.min
45,8 ml.kg.min x peso corporal / 1000=
45,8 ml.kg.min x 79 kg / 1000= VO²máx = 3,61 l/min

Barella
VO² máx (ml.kg.min)= 2578m-504/45:
VO² máx (ml.kg.min)= VO² máx = 46,08 ml.kg.min
46,08 ml.kg.min x peso corporal / 1000=
46,08 ml.kg.min x 81 kg / 1000 = VO²máx = 3,73 l/min

Charles
VO² máx (ml.kg.min)= 2735m-504/45:
VO² máx (ml.kg.min)= VO² máx = 49,57 ml.kg.min
49,57 ml.kg.min x peso corporal / 1000=
49,57 ml.kg.min x 76 kg / 1000= VO²máx = 3,76 l/min

Berger
VO² máx (ml.kg.min)= 2123m-504/45:
VO² máx (ml.kg.min)= VO² máx =  35,97 ml.kg.min
35,97 ml.kg.min x peso corporal / 1000=
35,97 ml.kg.min x 96 kg / 1000= VO²máx = 3,45 l/min = Aproximadamente 15,5 kcal/min

Converter para kcal/min, considerando-se que para cada litro de oxigênio consumido por minuto, são consumidos 5 kcal/min.
 
 
 
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO.
 1.      Que tipo de relação você encontrou entre trabalho aeróbico e trabalho anaeróbico alático e láctico? Use os seus cálculos da correlação para a discussão. O resultado encontrado é igual ao apresentado na literatura? Explique.
Teste de correr/andar de Cooper
Sujeito
Sexo
Peso
Idade
Distância
VO² l/min
VO² ml.kg-1.min-1
Felipe
Masculino
79 kg
21
2565 m
3,61
45,80
Barella
Masculino
81 kg
24
2578 m
3,73
46,08
Charles
Masculino
76 kg
21
2735 m
3,76
49,57
Berger
Masculino
96 kg
21
2123 m
3,45
35,97
Média
83 kg
21,7
2500 m
3,63
44,35
 
TABELAS COM OS ÍNDICES DO CONSUMO DE OXIGÊNIO  
 
População
Volume de Oxigênio 
Classificação
 Vo2 Absoluto (litro/min)
Vo2 Relativo (ml/kg/min)
Cardíacos gravemente enfermos
 1  (l/mim)
 16 a 18 (ml/kg/min)
Cardíacos moderadamente enfermos
1 a 2 (l/mim)
18 a 22 (ml/kg/min)
Sedentários baixa capacidade física
 2,1 a 3,3 (l /mim)
23 a 29 (ml/kg/min)
Sedentários média capacidade física
2,1 a 3,3 (l /mim)
30 a 39 (ml/kg/min)
Ativos treinados
maior 3,4 (l /mim)
maior 40 (ml/kg/min)
Atletas de alto nível
6  (l /mim)
80 (ml/kg/min)
Fonte: Yazbek & Battistella, 1994
 
 
Teste de capacidade anaeróbica alática (método de Margaria-Kalamen).
Sujeito
Sexo
Peso (kg)
Tempo do teste
Média
Trabalho (kgm)
Potência (kgm/s)
Hp
1
2
3
Felipe
Masculino
79 kg
0,58
0,64
0,68
0,63
85,3 Kgm
131,23 Kgm/s
1,72
Barella
Masculino
81 kg
0,56
0,64
0,62
0,60
87,4 Kgm
145,66 kgm/s
1,91
Charles
Masculino
76 kg
0,53
0,61
0,60
0,58
82,08 Kgm
141,51 kgm/s
1,86
Berger
Masculino
96 kg
0,60
0,66
0,65
0,63
103,68 Kgm
164,57 kgm/s
2,16
Média
83 kg
Média
0,61
89,61 Kgm
145,74 kgm/s
1,91
Potência anaeróbia para homens (kg.m/s)
Idade
Excelente
Acima da média
Média
Abaixo da média
Fraco
15 - 20
> 224
224-188
187-150
149-113
< 113
21 - 30
> 210
210-176
175-140
139-106
< 106
31 - 40
> 168
168-144
143-112
111-084
< 084
41 - 50
> 125
125-106
105-085
084-065
< 065
50 +
> 098
098-083
082-066
065-050
< 050
Os dados encontrados no VO²ml.Kg¹.min¹ sendo a média 44,35 usando de referência a tabela de Yazbek & Batistella (1994), nas idades entre 21 e 24 anos, o resultado encontrado é de ATIVOS TREINADOS. Nos dados encontrados no VO² l/min, sendo a média de 3,63 na tabela de Yazbek & Battistella (1994), para pessoas ATIVOS TREINADOS com boa capacidade física maior 3,4 l/min. A distância percorrida no Teste de Cooper ficou na média de 2.500 metros, classificado como excelente, resultado encontrado na tabela Cooper (1982). No teste de Margaria a média da potência atingida foi de 145,74 kgm/s, onde analisado com a tabela, observou-se o nível abaixo da média. Analisando os dados coletados, realizando a comparação dos mesmos com as tabelas encontradas, pode ser observada que os testes realizados com os sujeitos, obteve-se um resultado muito bom, apenas deixando a desejar no teste de Margaria, onde a potência foi abaixo da média, mesmo assim, sendo os quatros sujeitos praticantes da modalidade de futsal,  goleiros da equipe Horizontina Futsal, a qual está participando da competição Taça RBS TV de futsal na região noroeste do estado.
2.      Qual o metabolismo mais importante para um corredor de 100 metros rasos, para um de 800 metros e para um de 10000 metros? Justifique suas respostas.
Sistema Anaeróbico Alático
Esse sistema representa a fonte de energia disponível mais  rápida do ATP para ser usado pelo músculo, porque esse processo de geração de energia requer poucas reações químicas, não requer oxigênio e o ATP e o PC estão armazenados e disponíveis no músculo. As reservas de fosfagênio nos músculos ativos são esgotadas provavelmente após 10 segundos de exercício extenuante, como 100 metros rasos ou uma série de 10 repetições com carga elevada da força máxima em um aparelho de musculação.
Sistema Anaeróbico Lático
À medida que o exercício explosivo progride para 60 segundos de duração e que ocorre uma ligeira redução no rendimento de potência, a maior parte de energia ainda terá origem nas vias metabólicas. Esse sistema metabólico gera o ATP para necessidades energéticas intermediárias, tendo como exemplo atividades tipo: corridas 400-800 metros. O denominador comum dessas atividades é a sustentação de esforço de alta intensidade e não ultrapassam os 2 minutos.
Sistema Aeróbio
À mediada que intensidade do exercício diminui e a duração é prolongada para 2 a 4 minutos, a dependência da energia proeminente dos fosfagênios intramusculares e da glicólise anaeróbica diminui e a produção aeróbia de ATP torna-se cada vez mais importante. Corridas acima de 1000 metros utilizam o sistema aeróbio.
3.       Que tipo de programa de treinamento você descreveria para cada um dos corredores da questão anterior? Defenda sua resposta.
Corredores de 100m com sistema de energia anaeróbico alático:
 - Corridas rápidas entre 30m a 150m com uma intensidade entre 90% a 100%.
 - Preparação física geral com abdominais e dorsais.
 - Multiisaltos rápidos.
 Corredores de 800m com sistema de energia anaeróbico lático:
 - Circuito de treino, com técnica de corrida, multiisaltos e musculação.
 - Corridas em rampas e na areia.
 - Corridas fracionadas entre 60m a 1000m.
 - Preparação física geral com abdominais e dorsais.
 Corredores de 1000m com sistema energia aeróbio:
 - Corrida contínua rápida entre 4 a 10 km com uma intensidade entre 65% a 70%.
 - Preparação física geral com abdominais e dorsais.
4.      Defenda ou não os testes usados neste laboratório para medir as capacidade anaeróbica alática, láctica e aeróbica.
 
Os testes cardio-respiratório quer sejam de laboratórios ou de campo, são utilizados na mensuração dos VO² máx, sendo o VO² máx a parte fundamental da aptidão física e um excelente indicador da saúde cardiovascular de um individuo. Sendo muito importante no planejamento do treinamento esportivo, no diagnóstico e na promoção da saúde pública. Além disso, estes testes são utilizados como componentes em baterias de avaliação física de acordo com a proposta de diferentes instituições.
5.      Que tipo de esporte você acredita deveriam exigir uma alta potência aeróbica máxima? Potência anaeróbica alática máxima? Potência anaeróbica láctica máxima?
Potência aeróbica máxima:
Mountain Bike - Esta modalidade esportiva exige uma alta intensidade de esforço e consequentemente um ótimo condicionamento físico dos atletas. No cross-country, um tipo de prova do Mountain bike realizada em circuitos fechados e com muita variação da inclinação do terreno, o esforço exigido se aproxima à potência aeróbia máxima com aproximadamente 90% da frequência cardíaca máxima.
Potência alática máxima:
 - Voleibol.
 - Basquete.
Capacidade que possibilita ao jogador desenvolver a máxima potência anaeróbica em períodos curtos, entre 5 a 10 segundos, como ações isoladas.
 
Potência anaeróbica láctica máxima:
 - Futsal.
Capacidade que possibilita ao jogador desenvolver potência total em ocasiões em que os estímulos têm até 40 segundos de duração. Exemplo é a sequencia de contra ataques e retornos de marcação no futsal.
 
6.      Compare a produção de energia através do metabolismo anaeróbico (kcal/min) medida no teste de Margaria com a potência máxima aeróbica (kcal/min) medida no teste de Cooper. Explique porque estes valores são tão diferentes.
 Teste de correr/andar de Cooper
 
Sujeito
Sexo
Peso
Idade
Distância
VO² l/min
VO² ml.kg-1.min-1
Felipe
Masculino
79 kg
21
2565 m
3,61
45,80
Barella
Masculino
81 kg
24
2578 m
3,73
46,08
Charles
Masculino
76 kg
21
2735 m
3,76
49,57
Berger
Masculino
96 kg
21
2123 m
3,45
35,97
Média
83 kg
21,7
2500 m
3,63
44,35
Teste de capacidade anaeróbica alática (método de Margaria-Kalamen).
Sujeito
Sexo
Peso (kg)
Tempo do teste
Média
Trabalho (kgm)
Potência (kgm/s)
Hp
1
2
3
Felipe
Masculino
79 kg
0,58
0,64
0,68
0,63
85,3 Kgm
131,23 Kgm/s
1,72
Barella
Masculino
81 kg
0,56
0,64
0,62
0,60
87,4 Kgm
145,66 kgm/s
1,91
Charles
Masculino
76 kg
0,53
0,61
0,60
0,58
82,08 Kgm
141,51 kgm/s
1,86
Berger
Masculino
96 kg
0,60
0,66
0,65
0,63
103,68 Kgm
164,57 kgm/s
2,16
Média
83 kg
Média
0,61
89,61 Kgm
145,74 kgm/s
1,91
Entre os testes de Cooper e Margaria, a comparação dos dados obtidos no pós teste verificou-se que houve um aumento significativo do teste de Margaria em relação ao teste de Cooper.
Média do teste de Cooper:
VO² l/min
VO² ml.kg-1.min-1
3,63
44,35
 Médio do teste de Margaria:
Trabalho (kgm)
Potência (kgm/s)
89,61 Kgm
145,74 kgm/s
 
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI - FACULDADE IDEAU
Especialização em Fisiologia do Exercício
Disciplina: Fisiologia aplicada ao exercício e efeitos fisiológicos do treinamento
Professor Dr. Guilherme Bresciani
Testes de campo das potências máximas aeróbicas e  anaeróbicas
 
Acadêmico: Eduardo Guilherme Jahnes Kappaun