Bola com chip para evitar lances duvidosos é lançada em São Paulo.
Time do São Bernardo testa a novidade que, como lembrou o presidente da CBV, não irá substituir os árbitros auxiliares.
Chip permitirá saber com precisão se a bola foi dentro ou fora da quadra
A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) lançou, nesta quinta-feira, a bola com chip, para auxiliar os árbitros nas marcações e esclarecer jogadas duvidosas. A novidade, apresentada no ginásio José Côrrea, em Barueri, foi testada pelo time do São Bernardo, quarto colocado da última Superliga. A nova tecnologia permitirá saber, com precisão, se as bolas caíram dentro ou fora da quadra, além da velocidade no momento dos ataques. O sistema funciona de maneira integrada. Para o funcionamento do aparelho é necessária a instalação de antenas, câmeras e do tapete oficial da quadra de vôlei. Assim, a informação chega ao palm top, em poder do árbitro do jogo.
- Mais uma vez, o voleibol brasileiro está à frente dos demais países. Esta inovação pioneira com certeza será benéfica para o esporte como um todo. Só temos a ganhar com esta nova tecnologia. Nossa ideia é levar projeto para ser avaliado pela Federação Internacional. Mas, como presidente da Confederação Sul-Americana e da União Pan-Americana, dou a certeza de que ele poderá ser utilizado nos torneios nas Américas - destacou Ary Graça, presidente da CBV, por intermédio de sua assessoria de imprensa. O dirigente lembrou que o sistema não substituirá os árbitros auxiliares, que continuarão em quadra para marcarem outras infrações que possam interferir diretamente no jogo.
- Mais uma vez, o voleibol brasileiro está à frente dos demais países. Esta inovação pioneira com certeza será benéfica para o esporte como um todo. Só temos a ganhar com esta nova tecnologia. Nossa ideia é levar projeto para ser avaliado pela Federação Internacional. Mas, como presidente da Confederação Sul-Americana e da União Pan-Americana, dou a certeza de que ele poderá ser utilizado nos torneios nas Américas - destacou Ary Graça, presidente da CBV, por intermédio de sua assessoria de imprensa. O dirigente lembrou que o sistema não substituirá os árbitros auxiliares, que continuarão em quadra para marcarem outras infrações que possam interferir diretamente no jogo.