- Estimar as potências máximas e anaeróbica láctica e alática;
- Entender as derivações da potência anaeróbica máxima;
- Comparar potência e capacidade aeróbica e potência;
- Comparar as contribuições das fontes de energia anaeróbica e aeróbica com a produção de energgia em trabalhos de curta e de longa duração.
Teste de capacidade anaeróbica alática (método de Margaria-Kalamen).
Estimativa da potência anaeróbica máxima, usando as fontes imediatas de energia.
Existem algumas situações em que a ressíntese do ATP não é uma limitação na potência que pode ser desenvolvida pelo organismo humano. Estas situações são de curtíssima duração, cargas de trabalho máximas durando apenas alguns segundos; as fontes de energia nestes casos são as fontes imediatas. Desta forma, em tarefas de trabalho explosivas, de curta duração, é possível determinar a potência máxima produzida, e a partir disto, a taxa máxima na qual ATP pode ser utilizado no músculo.
MARGARIA et. al (1996) desenvolveram um teste de subida de escadas para estimar a potência anaeróbica máxima. Quando subimos correndo um determinado lance de escadas, a velocidade máxima é obtida e mantida por mais ou menos 4 segundos. Se a inclinação da escadaria é de 30% ou mais, quase que a totalidade do trabalho realizado é dado pela altura na qual o peso corporal é elevado. É também sabido que a eficiência neste tipo de exercício é de mais ou menos 25%. Usando estes fatos, a potência anaeróbica máxima pode ser estimada.
KALAMEN (1968) em uma extensão do trabalho de Margaria forneceu instruções específicas para serem seguidas. A partir de uma distância de 4 a 6 metros de um lance de escadas, que permitam ao sujeito atingit velocidade máxima antes de iniciar a subida dos degraus. Os sujeitos devem realizar exercícios de alongamentos e de aquecimento antes de realizar o teste. O aquecimento deve incluir algumas práticas de subida da escadaria em velocidades sub-máximas. A subida das escadas deve ser feita em velocidade máxima, saltando de três em três degraus.
1.1 Pesar em uma balança, cada um dos indivíduos, com vestimentas iguais as que serão usadas nos três testes. Registrar na ficha de protocolo;
1.2 Indivíduo parado, a uma distância de mais ou menos 6 metros do primeiro degrau da escadaria selecionada. Ao sinal de "pronto!" e "já!", ele corre e sobe a escadaria de 3 em 3 degraus. O examinador deve estimular o individuo a realizar um esforço máximo, desde o início, antes de chegar aos degraus;
1.3 O cronômetro é acionado, no momento em que o indivíduo tocar no primeiro degrau marcado, e é desligado no momento em que ele pisar no último degrau determinado. O tempo em centésimos de segundo é então registrado.
1.4 Cada indivíduo deve realizar o teste 3 vezes, utilizando-se a média das três execuções como resultado final. Um tempo de descanso de alguns minutos deve ser dado entre cada execução do teste;
1.5 A capacidade anaeróbia alática é calculada através da seguinte fórmula:Potência Anaeróbica = F x D/t
onde
F = Peso em quilogramas do indivíduo;
D = Altura vertical entre o 1º e o último degrau previamente determinado;
t = tempo médio (entre as três tentativas) da realização do teste.
Ficha de
coleta de dados
Teste de capacidade anaeróbica
alática (método de Margaria-Kalamen).
Sujeito
|
Sexo
|
Peso (kg)
|
Tempo do teste
|
Média
|
Trabalho (kgm)
|
Potência (kgm/s)
|
Hp
|
||
1
|
2
|
3
|
|||||||
Felipe
|
Masculino
|
79 kg
|
0,58
|
0,64
|
0,68
|
0,63
|
85,3 Kgm
|
131,23 Kgm/s
|
1,72
|
Barella
|
Masculino
|
81 kg
|
0,56
|
0,64
|
0,62
|
0,60
|
87,4 Kgm
|
145,66 kgm/s
|
1,91
|
Charles
|
Masculino
|
76 kg
|
0,53
|
0,61
|
0,60
|
0,58
|
82,08 Kgm
|
141,51 kgm/s
|
1,86
|
Berger
|
Masculino
|
96 kg
|
0,60
|
0,66
|
0,65
|
0,63
|
103,68 Kgm
|
164,57 kgm/s
|
2,16
|
Felipe
F: 79 kgD: 6 degraus de 18 cm: 108cm = 1,08m
t: 0,63
Trabalho: 79 kg x 1,08m: 85,3 kgm
Potência: Trabalho/t: 85,3 Kgm/0,65seg
Potência: 131,23 Kgm/s
1 Hp = 76,07 Kgm/s
131,23 kcal x 1 kcal / 427kgm x 60s/min = 18,43 kcal/min
18,43 kcal/min x 4 = 73,72 kcal/min
Barella
F: 81 kgD: 1,08m
t: 0,60
Trabalho: 81 kg x 1,08m: 87,4 kgm
Potência: Trabalho/t: 87,4 kgm/0,60seg
Potência: 145,66 kgm/s
1 Hp = 76,07 Kgm/s
Potência: 145,66 Kgm/s / 76,07 Kgm/s = 1,91 Hp.
Charles
F: 76 kg
D: 6 degraus de 18 cm: 108cm = 1,08m
t: 0,58
Trabalho: 76 kg x 1,08m: 82,08 kgm
Potência: Trabalho/t: 82,08 Kgm/0,58seg
Potência: 141,51 Kgm/s
1 Hp = 76,07 Kgm/s
Potência: 141,51 Kgm/s / 76,07 Kgm/s = 1,86 Hp.
Berger
F: 96 kgF: 76 kg
D: 6 degraus de 18 cm: 108cm = 1,08m
t: 0,58
Trabalho: 76 kg x 1,08m: 82,08 kgm
Potência: Trabalho/t: 82,08 Kgm/0,58seg
Potência: 141,51 Kgm/s
1 Hp = 76,07 Kgm/s
Potência: 141,51 Kgm/s / 76,07 Kgm/s = 1,86 Hp.
Berger
D: 6 degraus de 18 cm: 108cm = 1,08m
t: 0,63
Trabalho: 96 kg x 1,08m: 103,68 kgm
Potência: Trabalho/t: 103,68 Kgm/0,63seg
Potência: 164,57 Kgm/s
1 Hp = 76,07 Kgm/s
Potência: 164,57 Kgm/s / 76,07 Kgm/s = 2,16 Hp.
Teste da capacidade anaeróbica láctica (teste dos 40 segundos de Mutsaudo).
Sujeito
|
Sexo
|
Peso
|
Idade
|
Distância percorrida
|
Felipe
|
Masculino
|
79 kg
|
21
|
148m
|
Barella
|
Masculino
|
81 kg
|
24
|
145m
|
Charles
|
Masculino
|
76 kg
|
21
|
152m
|
Berger
|
Masculino
|
96 kg
|
21
|
131m
|
A capacidade anaeróbica láctica de 145m da corrida
de 40 segundos para Barella.
A capacidade anaeróbica láctica de 152m da corrida
de 40 segundos para Charles.
A capacidade anaeróbica láctica de 131m da corrida
de 40 segundos para Berger.
Teste de correr/andar de Cooper
Sujeito
|
Sexo
|
Peso
|
Idade
|
Distância
|
VO² l/min
|
VO² ml.kg-1.min-1
|
Felipe
|
Masculino
|
79 kg
|
21
|
2565 m
|
3,61
|
45,8
|
Barella
|
Masculino
|
81 kg
|
24
|
2578 m
|
3,73
|
46,08
|
Charles
|
Masculino
|
76 kg
|
21
|
2735 m
|
3,76
|
49,57
|
Berger
|
Masculino
|
96 kg
|
21
|
2123 m
|
3,45
|
35,97
|
Teste
de 12 minutos - (Cooper, 1970; Ashperd, 1981) - Consiste em correr
a maior distância possível em 12 minutos. O teste deve ser realizado em
superfície plana.
VO²máx é estimado por:
VO²máx (ml.kg.min) = D - 504/45
D = Distância em metros
Felipe
VO² máx (ml.kg.min)= 2565m-504/45:
VO² máx (ml.kg.min)= VO² máx = 45,8 ml.kg.min
45,8 ml.kg.min x peso corporal / 1000=
45,8 ml.kg.min x 79 kg / 1000= VO²máx = 3,61 l/min
Barella
VO²
máx (ml.kg.min)= 2578m-504/45:VO² máx (ml.kg.min)= VO² máx = 46,08 ml.kg.min
46,08 ml.kg.min x peso corporal / 1000=
46,08 ml.kg.min x 81 kg / 1000 = VO²máx = 3,73 l/min
Charles
VO² máx (ml.kg.min)= 2735m-504/45:
VO² máx (ml.kg.min)= VO² máx = 49,57 ml.kg.min
49,57 ml.kg.min x peso corporal / 1000=
49,57 ml.kg.min x 76 kg / 1000= VO²máx = 3,76 l/min
Berger
VO²
máx (ml.kg.min)= 2123m-504/45:VO² máx (ml.kg.min)= VO² máx = 35,97 ml.kg.min
35,97 ml.kg.min x peso corporal / 1000=
35,97 ml.kg.min x 96 kg / 1000= VO²máx = 3,45 l/min = Aproximadamente 15,5 kcal/min
Converter para kcal/min, considerando-se que para cada litro
de oxigênio consumido por minuto, são consumidos 5 kcal/min.
QUESTÕES PARA DISCUSSÃO.
Teste de correr/andar de Cooper
Sujeito
|
Sexo
|
Peso
|
Idade
|
Distância
|
VO² l/min
|
VO² ml.kg-1.min-1
|
Felipe
|
Masculino
|
79 kg
|
21
|
2565 m
|
3,61
|
45,80
|
Barella
|
Masculino
|
81 kg
|
24
|
2578 m
|
3,73
|
46,08
|
Charles
|
Masculino
|
76 kg
|
21
|
2735 m
|
3,76
|
49,57
|
Berger
|
Masculino
|
96 kg
|
21
|
2123 m
|
3,45
|
35,97
|
Média
|
83 kg
|
21,7
|
2500 m
|
3,63
|
44,35
|
TABELAS COM OS ÍNDICES DO
CONSUMO DE OXIGÊNIO
|
|||||
População
|
Volume de Oxigênio
|
||||
Classificação
|
Vo2 Absoluto
(litro/min)
|
Vo2 Relativo
(ml/kg/min)
|
|||
Cardíacos
gravemente enfermos
|
1
(l/mim)
|
16 a 18
(ml/kg/min)
|
|||
Cardíacos
moderadamente enfermos
|
1 a 2 (l/mim)
|
18 a 22
(ml/kg/min)
|
|||
Sedentários baixa
capacidade física
|
2,1 a 3,3 (l
/mim)
|
23 a 29
(ml/kg/min)
|
|||
Sedentários média
capacidade física
|
2,1 a 3,3 (l /mim)
|
30 a 39
(ml/kg/min)
|
|||
Ativos treinados
|
maior 3,4 (l /mim)
|
maior 40
(ml/kg/min)
|
|||
Atletas de alto
nível
|
6 (l /mim)
|
80 (ml/kg/min)
|
|||
Fonte: Yazbek & Battistella, 1994
|
|||||
Teste de capacidade anaeróbica
alática (método de Margaria-Kalamen).
Sujeito
|
Sexo
|
Peso (kg)
|
Tempo do teste
|
Média
|
Trabalho (kgm)
|
Potência (kgm/s)
|
Hp
|
||
1
|
2
|
3
|
|||||||
Felipe
|
Masculino
|
79 kg
|
0,58
|
0,64
|
0,68
|
0,63
|
85,3 Kgm
|
131,23 Kgm/s
|
1,72
|
Barella
|
Masculino
|
81 kg
|
0,56
|
0,64
|
0,62
|
0,60
|
87,4 Kgm
|
145,66 kgm/s
|
1,91
|
Charles
|
Masculino
|
76 kg
|
0,53
|
0,61
|
0,60
|
0,58
|
82,08 Kgm
|
141,51 kgm/s
|
1,86
|
Berger
|
Masculino
|
96 kg
|
0,60
|
0,66
|
0,65
|
0,63
|
103,68 Kgm
|
164,57 kgm/s
|
2,16
|
Média
|
83 kg
|
Média
|
0,61
|
89,61 Kgm
|
145,74
kgm/s
|
1,91
|
Potência
anaeróbia para homens (kg.m/s)
Idade
|
Excelente
|
Acima da média
|
Média
|
Abaixo da média
|
Fraco
|
15 - 20
|
> 224
|
224-188
|
187-150
|
149-113
|
< 113
|
21 - 30
|
> 210
|
210-176
|
175-140
|
139-106
|
< 106
|
31 - 40
|
> 168
|
168-144
|
143-112
|
111-084
|
< 084
|
41 - 50
|
> 125
|
125-106
|
105-085
|
084-065
|
< 065
|
50 +
|
> 098
|
098-083
|
082-066
|
065-050
|
< 050
|
Os dados encontrados no VO²ml.Kg¹.min¹ sendo a média 44,35
usando de referência a tabela de Yazbek & Batistella (1994), nas idades
entre 21 e 24 anos, o resultado encontrado é de ATIVOS TREINADOS. Nos dados
encontrados no VO² l/min, sendo a média de 3,63 na tabela de Yazbek &
Battistella (1994), para pessoas ATIVOS TREINADOS com boa capacidade física
maior 3,4 l/min. A distância percorrida no Teste de Cooper ficou na média de
2.500 metros, classificado como excelente, resultado encontrado na tabela
Cooper (1982). No teste de Margaria a média da potência atingida foi de 145,74 kgm/s, onde analisado com a tabela, observou-se
o nível abaixo da média. Analisando os dados coletados, realizando a comparação
dos mesmos com as tabelas encontradas, pode ser observada que os testes
realizados com os sujeitos, obteve-se um resultado muito bom, apenas deixando a
desejar no teste de Margaria, onde a potência foi abaixo da média, mesmo assim,
sendo os quatros sujeitos praticantes da modalidade de futsal, goleiros da equipe Horizontina Futsal, a qual
está participando da competição Taça RBS TV de futsal na região noroeste do
estado.
2. Qual o metabolismo mais importante para um corredor de
100 metros rasos, para um de 800 metros e para um de 10000 metros? Justifique
suas respostas.
Sistema
Anaeróbico Alático
Esse sistema
representa a fonte de energia disponível mais
rápida do ATP para ser usado pelo músculo, porque esse processo de
geração de energia requer poucas reações químicas, não requer oxigênio e o ATP
e o PC estão armazenados e disponíveis no músculo. As reservas de fosfagênio
nos músculos ativos são esgotadas provavelmente após 10 segundos de exercício extenuante,
como 100 metros rasos ou uma série de 10 repetições com carga elevada da força
máxima em um aparelho de musculação.
Sistema
Anaeróbico Lático
À medida que o
exercício explosivo progride para 60 segundos de duração e que ocorre uma
ligeira redução no rendimento de potência, a maior parte de energia ainda terá
origem nas vias metabólicas. Esse sistema metabólico gera o ATP para
necessidades energéticas intermediárias, tendo como exemplo atividades tipo:
corridas 400-800 metros. O denominador comum dessas atividades é a sustentação
de esforço de alta intensidade e não ultrapassam os 2 minutos.
Sistema Aeróbio
À mediada que
intensidade do exercício diminui e a duração é prolongada para 2 a 4 minutos, a
dependência da energia proeminente dos fosfagênios intramusculares e da
glicólise anaeróbica diminui e a produção aeróbia de ATP torna-se cada vez mais
importante. Corridas acima de 1000 metros utilizam o sistema aeróbio.
3.
Que tipo de
programa de treinamento você descreveria para cada um dos corredores da questão
anterior? Defenda sua resposta.
Corredores
de 100m com sistema de energia anaeróbico alático:
- Corridas rápidas entre 30m a 150m com uma
intensidade entre 90% a 100%.
- Preparação física geral com abdominais e
dorsais.
- Multiisaltos rápidos.
- Circuito de treino, com técnica de corrida,
multiisaltos e musculação.
- Corridas em rampas e na areia.
- Corridas fracionadas entre 60m a 1000m.
- Preparação física geral com abdominais e
dorsais.
- Corrida contínua rápida entre 4 a 10 km com
uma intensidade entre 65% a 70%.
- Preparação física
geral com abdominais e dorsais.
4.
Defenda ou não os testes usados neste laboratório para
medir as capacidade anaeróbica alática, láctica e aeróbica.
Os
testes cardio-respiratório quer sejam de laboratórios ou de campo, são
utilizados na mensuração dos VO² máx, sendo o VO² máx a parte fundamental da
aptidão física e um excelente indicador da saúde cardiovascular de um
individuo. Sendo muito importante no planejamento do treinamento esportivo, no
diagnóstico e na promoção da saúde pública. Além disso, estes testes são utilizados
como componentes em baterias de avaliação física de acordo com a proposta de
diferentes instituições.
5. Que tipo de esporte você acredita deveriam exigir uma
alta potência aeróbica máxima? Potência anaeróbica alática máxima? Potência
anaeróbica láctica máxima?
Potência aeróbica máxima:
Mountain Bike - Esta modalidade
esportiva exige uma alta intensidade de esforço e consequentemente um ótimo
condicionamento físico dos atletas. No cross-country, um tipo de prova
do Mountain bike realizada em circuitos fechados e com muita variação da
inclinação do terreno, o esforço exigido se aproxima à potência aeróbia máxima
com aproximadamente 90% da frequência cardíaca máxima.
Potência alática máxima:
- Voleibol.
- Basquete.
Capacidade que possibilita ao jogador
desenvolver a máxima potência anaeróbica em períodos curtos, entre 5 a 10
segundos, como ações isoladas.
Potência anaeróbica láctica máxima:
- Futsal.
Capacidade
que possibilita ao jogador desenvolver potência total em ocasiões em que os
estímulos têm até 40 segundos de duração. Exemplo é a sequencia de contra
ataques e retornos de marcação no futsal.
6. Compare a produção de energia através do metabolismo
anaeróbico (kcal/min) medida no teste de Margaria com a potência máxima aeróbica
(kcal/min) medida no teste de Cooper. Explique porque estes valores são tão
diferentes.
Sujeito
|
Sexo
|
Peso
|
Idade
|
Distância
|
VO² l/min
|
VO² ml.kg-1.min-1
|
Felipe
|
Masculino
|
79 kg
|
21
|
2565 m
|
3,61
|
45,80
|
Barella
|
Masculino
|
81 kg
|
24
|
2578 m
|
3,73
|
46,08
|
Charles
|
Masculino
|
76 kg
|
21
|
2735 m
|
3,76
|
49,57
|
Berger
|
Masculino
|
96 kg
|
21
|
2123 m
|
3,45
|
35,97
|
Média
|
83 kg
|
21,7
|
2500 m
|
3,63
|
44,35
|
Teste de capacidade anaeróbica alática (método de
Margaria-Kalamen).
Sujeito
|
Sexo
|
Peso (kg)
|
Tempo do teste
|
Média
|
Trabalho (kgm)
|
Potência (kgm/s)
|
Hp
|
||
1
|
2
|
3
|
|||||||
Felipe
|
Masculino
|
79 kg
|
0,58
|
0,64
|
0,68
|
0,63
|
85,3 Kgm
|
131,23 Kgm/s
|
1,72
|
Barella
|
Masculino
|
81 kg
|
0,56
|
0,64
|
0,62
|
0,60
|
87,4 Kgm
|
145,66 kgm/s
|
1,91
|
Charles
|
Masculino
|
76 kg
|
0,53
|
0,61
|
0,60
|
0,58
|
82,08 Kgm
|
141,51 kgm/s
|
1,86
|
Berger
|
Masculino
|
96 kg
|
0,60
|
0,66
|
0,65
|
0,63
|
103,68 Kgm
|
164,57 kgm/s
|
2,16
|
Média
|
83 kg
|
Média
|
0,61
|
89,61 Kgm
|
145,74 kgm/s
|
1,91
|
Entre os testes de Cooper e
Margaria, a comparação dos dados obtidos no pós teste verificou-se que houve um
aumento significativo do teste de Margaria em relação ao teste de Cooper.
Média do teste de Cooper:
VO² l/min
|
VO² ml.kg-1.min-1
|
3,63
|
44,35
|
Trabalho (kgm)
|
Potência (kgm/s)
|
89,61 Kgm
|
145,74 kgm/s
|
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO
EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI - FACULDADE IDEAU
Especialização em Fisiologia do Exercício
Disciplina: Fisiologia aplicada ao exercício e efeitos fisiológicos do treinamento
Professor Dr. Guilherme Bresciani
Disciplina: Fisiologia aplicada ao exercício e efeitos fisiológicos do treinamento
Professor Dr. Guilherme Bresciani
Testes de
campo das potências máximas aeróbicas e
anaeróbicas
Acadêmico: Eduardo Guilherme Jahnes Kappaun